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Chá de boldo, de menta, hortelã, camomila, erva-doce, etc. Quem nunca tomou um deles depois de exagerar no almoço ou comer aquela feijoada que não caiu bem? Por ser feito basicamente de água e ervas, o chá hidrata e causa uma sensação de bem-estar. "As infusões (quando se coloca folhas, flores ou frutas em água quente) ajudam na digestão, aceleram o metabolismo, combatem o inchaço e até cortam o apetite quando ele perde o limite", afirma o consultor farmacêutico Kali Rafael Nardino, da Divine Shen.
Erva-doce, carqueja, espinheira-santa, chapéu-de-couro, jurubeba, abacateiro, cavalinha e bugre cortam a fome fora de hora, segundo Nardino. "Mas precisamos levar em conta a qualidade da matéria-prima, que é determinada principalmente pela forma de cultivo, procedência, processamento e armazenagem", diz o farmacêutico, que também recomenda o consumo de chá branco.
"Ele ajuda a desinchar, desintoxicar e acelerar o metabolismo, facilitando a queima de gordura. A vantagem é que faz tudo isso de maneira mais intensa e com sabor bem suave", afirma. Já a nutricionista funcional Daniela Jobst, recomenda o chá verde como um ótimo digestivo, já que ativa a produção de ácidos estomacais.
Na lista das plantas conhecidas como digestivas estão hortelã, menta, hibisco, psilium, cáscara-sagrada, zedoária e fucus. Essas infusões são ótimas de serem consumidas depois das refeições. Um velho conhecido do sistema digestivo é o boldo, também chamado popularmente como boldo-do-chile.
Suas folhas são usadas na medicina popular para tratamento de problemas digestivos e hepáticos. "Mesmo sendo muito comum entre a população, alguns estudos toxicológicos sugerem que o chá de boldo deve ser consumido com moderação e cuidado, além de ser proibido na gravidez porque ameaça a saúde do bebê", diz o farmacêutico.
Segundo a nutricionista da equipe médica do Dieta e Saúde, Erica Lopes, uma xícara de chá quente depois das refeições ajuda a fazer digestão. "Escolha o chá de sua preferência, independente do sabor, já que é a quentura do mesmo que favorece a boa digestão. Além disso, dissolve gorduras e diminui a formação de gases", garante.
Riscos para saúde
De acordo com levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% da população utilizam chás ou remédios naturais, fazendo uso da medicina popular para tratar doenças. O grande problema, no entanto, é o uso em excesso que, segundo especialistas, é difícil mensurar.
Sendo assim, para evitar riscos, uma dica é não substituir a ingestão de água ou outros líquidos pelos chás exclusivamente. Indica-se, ainda, variar as ervas utilizadas e evitar infusões muito concentradas. Gestantes devem consultar o médico antes de consumir chás, já que algumas plantas podem ser abortivas.
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Erva-doce, carqueja, espinheira-santa, chapéu-de-couro, jurubeba, abacateiro, cavalinha e bugre cortam a fome fora de hora, segundo Nardino. "Mas precisamos levar em conta a qualidade da matéria-prima, que é determinada principalmente pela forma de cultivo, procedência, processamento e armazenagem", diz o farmacêutico, que também recomenda o consumo de chá branco.
"Ele ajuda a desinchar, desintoxicar e acelerar o metabolismo, facilitando a queima de gordura. A vantagem é que faz tudo isso de maneira mais intensa e com sabor bem suave", afirma. Já a nutricionista funcional Daniela Jobst, recomenda o chá verde como um ótimo digestivo, já que ativa a produção de ácidos estomacais.
Na lista das plantas conhecidas como digestivas estão hortelã, menta, hibisco, psilium, cáscara-sagrada, zedoária e fucus. Essas infusões são ótimas de serem consumidas depois das refeições. Um velho conhecido do sistema digestivo é o boldo, também chamado popularmente como boldo-do-chile.
Suas folhas são usadas na medicina popular para tratamento de problemas digestivos e hepáticos. "Mesmo sendo muito comum entre a população, alguns estudos toxicológicos sugerem que o chá de boldo deve ser consumido com moderação e cuidado, além de ser proibido na gravidez porque ameaça a saúde do bebê", diz o farmacêutico.
Segundo a nutricionista da equipe médica do Dieta e Saúde, Erica Lopes, uma xícara de chá quente depois das refeições ajuda a fazer digestão. "Escolha o chá de sua preferência, independente do sabor, já que é a quentura do mesmo que favorece a boa digestão. Além disso, dissolve gorduras e diminui a formação de gases", garante.
Riscos para saúde
De acordo com levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% da população utilizam chás ou remédios naturais, fazendo uso da medicina popular para tratar doenças. O grande problema, no entanto, é o uso em excesso que, segundo especialistas, é difícil mensurar.
Sendo assim, para evitar riscos, uma dica é não substituir a ingestão de água ou outros líquidos pelos chás exclusivamente. Indica-se, ainda, variar as ervas utilizadas e evitar infusões muito concentradas. Gestantes devem consultar o médico antes de consumir chás, já que algumas plantas podem ser abortivas.
Fonte: Yahoo! Beleza e Saúde
Madeline, logo depois de nascer, com 280 gramas. (Foto: AP)
Madeline Mann, 22, e Rumaisa Rahmam, 7, duas norte-americanas com 15 anos de diferença entre elas, vivem com saúde após vencer uma longa batalha. Elas nasceram com menos de 300 gramas, peso equivalente a um aparelho iPhone. A vida delas foi publicada nesta segunda-feira (12) na revista médica “Pediatrics”, da Academia Americana de Pediatria.
A norte-americana Madeline, aos 22 anos. (Foto: AP)
A mais velha nasceu com 280 gramas e passou 122 dias na unidade de terapia intensiva neo-natal. Atualmente, ela estuda no Augustana College, em Rock Island. Rumaisa, nascida em 2004 com 260 gramas (o menor bebê a sobreviver no mundo), cursa a primeira série do ensino fundamental. O parto de Rumaisa também deu à luz Hiba, com 450 gramas. Mesmo saudáveis, com desenvolvimento motor e fala normais, elas ainda são pequenas para a idade que chegaram.
Tanto a mãe de Madeline quanto a mãe de Rumaisa tiveram pré-eclâmpsia (gravidez com alta pressão arterial). Na gestação, a placenta de ambas recebeu pouco sangue, o que dificultou o desenvolvimento dos fetos. Para ajudar na formação dos pulmões e dos cérebros das crianças, as mães tomaram esteroides antes dos partos.
De acordo com o principal autor do artigo, Jonathan Muraskas, o caso das duas norte-americanas é raro e a maior parte dos bebês nascidos com o peso delas não sobrevive ou apresenta sérios problemas durante o crescimento. Nos Estados Unidos, 85 bebês com uma faixa de peso tão baixa sobreviveram.
O pesquisador afirma que três fatores devem ser levados em consideração nesses casos: a idade gestacional, tratamento a base de esteroides e o sexo do feto (mulheres têm mais chances de sobreviver).
Fonte: Yahoo! Notícias
Olá pessoal,
Me desculpem esse sumiço, sério... eu queria ter conseguido postar mais coisas pra vocês, mas não tive tempo... fui viajar pra Campos dos Goytacazes na quinta-feira passada, e voltei hoje... por isso acabei ficando sem tempo de postar coisas novas pra vocês...
Bom, agora eu já to de volta e com algumas novidades que vou postando no decorrer da semana, certo? =)
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Me desculpem esse sumiço, sério... eu queria ter conseguido postar mais coisas pra vocês, mas não tive tempo... fui viajar pra Campos dos Goytacazes na quinta-feira passada, e voltei hoje... por isso acabei ficando sem tempo de postar coisas novas pra vocês...
Bom, agora eu já to de volta e com algumas novidades que vou postando no decorrer da semana, certo? =)